O Bradesco emitiu seu primeiro título atrelado a critérios ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês). Com valor de R$ 1,2 bilhão, essa se torna a maior captação de um título com viés climático já feita por um banco privado brasileiro.
A emissão aconteceu por meio de oferta privada de uma Letra Financeira, com prazo de 30 meses etaxa de CDI+0,6% ao ano.
Os recursos serão utilizados para financiar projetos e bens em áreas que contribuem com a transição para uma economia menos intensiva em carbono, como energia renovável, eficiência energética e operacional, transporte limpo e edificações sustentáveis (green building).
“O volume recorde dessa operação reforça nosso compromisso em apoiar o mercado a operar de forma mais limpa e resiliente às mudanças climáticas, além de evidenciar o avanço da gestão de sustentabilidade no Bradesco”, afirma Cassiano Scarpelli, vice-presidente da Organização.
Esse título segue as diretrizes do Framework de Finanças Climáticas do Bradesco, que está alinhado às principais referências internacionais sobre instrumentos financeiros desse tipo e conta com parecer independente (second party opinion) da Sitawi - Finanças do Bem.
Os desembolsos e impactos positivos gerados, principalmente em termos de emissões de carbono evitadas, serão monitorados e divulgados anualmente pelo Banco.
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